... e que todas as minhas armaduras não me impeçam de lutar a
minha própria batalha;
E que todos os meus calos não me impeçam de calçar o meu
melhor sapato; e que todos
os meus eus não me
privem de mim...
Quero antes a seiva mais pura
Extraída do primeiro corte do facão.
Quero ainda a seiva mais bruta,
Mais curta entre a fonte e a mão
A seiva corrente primeira,
Que inventa mel às abelhas,
Borracha aos artesãos
Quero recolher entre os dedos
Cada sentimento vivente
Em cada movimento e textura
Largados feito rastros...
E separar-lhes do
todo...
Quero provar-lhes o gosto do novo,
De novo e
De novo e
De novo...
Adorei os três primeiros versos em particular...
ResponderExcluirUm abraço,
Doce de Lira
Nossa! AMEI!
ResponderExcluirMarcelo.
Os três primeiros versos são mesmo os melhores.
ResponderExcluir(Simone)